COLUNA A VOZ DO PRODÍGIO - 13/11/2015

 
Em meio a multidão os semblantes caídos, pessoas a passos velozes vão em direção aos objetivos, na busca constante de alcançar suas realizações.
 
Cada qual buscando uma saída, uma válvula de escape. Pois é, ando observando os seres humanos,  com suas manias , suas idas e vindas de um lado a outro. O medo de um futuro incerto apavora tantos os grandes como os pequenos. Situação nada favorável para a colheita, porém para os sábios, uma boa hora para semear.
 
Assim vamos rompendo os dias, uma sensação de fracasso diante de todo um quadro maquiavélico dos nossos representantes no Distrito Federal. Todos os dias portas são fechadas, empresas não conseguem sobreviver. Parece o fim!
 
Ando pelas ruas observando os semblantes do povo que perece. É tão devastador e dilacerador que chego a pensar que regressamos ao tempo da escravidão. A essência se perdeu, valores foram esquecidos em razão da ganância e a esperança deixou de ser a última a morrer.
 
Agora é vida que segue, mas não como deveria, segue morrendo e matando a cada dia. Entre o sonho e a realidade existe sempre um amanhã para fazer acontecer.
 
Triste por ver tantas perseguições por grupos sindicalistas tentando denegrir a imagem de um homem que sempre teve uma vida política limpa e tanto lutou em prol dessa terra amada. Por todos os lados ele não se permite esquecer, os seus feitos são conhecidos e conclamados. Se fixarmos os nossos olhos ao redor de cada esquina, ali veremos uma obra, um monumento, ali encontraremos os frustos da sua constante luta para realizar sempre o melhor . 
 
Hoje a cidade está sendo atacada por vândalos, induzidos por esses grupos sindicalistas, que ao invés de buscar por soluções, usam dos trabalhadores e de suas necessidades para influenciá-los ao erro. Levando assim o povo a acreditar nessas inverdades que propagam pelos ventos. 
 
Imagino essa regressão de valores se espalhando, pessoas se vestindo de justiceiras e saindo por todos lados, na intenção de requerer direitos e ao mesmo tempo os perdendo. As mãos que conquistam o sustento, agora se permitem sujar, levando o lixo aonde deveriam retirá-lo. Assim caminha a humanidade e o medo, invade.
Chegou a hora de soltar o grito, dizer que já passou da conta, pois o PT apronta e não podemos nós pagarmos a conta. 
 
Em tempos de festa, aonde deveríamos estar comemorando os 400 anos de fundação da nossa terra amada, estamos vivenciando os piores momentos da nossa história. Hoje, sem fogos, sem shows, mas com muita fé de que tempos melhores virão, e poderemos voltar a sorrir, pois não há mal que dure para sempre. 
 
Sigo acreditando no trabalho e na capacidade de governar do Prefeito Alair Corrêa, que mesmo diante de todos os ataques sofridos, não se permitiu abater. Permanece firme em sua luta, na busca incessante de trazer a independência financeira de nossa cidade, fazendo-a sobreviver unicamente do seu maior potencial, o TURISMO. 
 
Um abraço e até a próxima semana, se Deus quiser!
 

- Davi Matos.